Avaliando corpinho de amigo

Há diálogos que só as pessoas muito íntimas mantêm. Quando nao são íntimas esse tipo de papo não rola de jeito nenhum, esse papo qualquer coisa de cato e cafona é aquele que desce a avaliação depeculiaridades do interlocutor, como a avaliação do seu corpo. Só conhecidos de longas datas entram nesses detalhes íntimos.

Segundo o ainda presidente (tá pela bola sete), balançando aquele dedão mole, afirmou que não era íntimo de Joesley Batista e que só o recebeu por causa da operação carne fraca. Foia primeira mentira porque a operação se realizou depois do papo dele com Joesley. Era, disse publicamente, um estranho, não havia etre os dois nenhuma íntimidade, foi tudo protocolar. Verdade?Mentira.

Eram tão amigos que a amizade permitia a intimidade do presidente d dedão mole fazer avaliação e louvar a compleção física do donoda JBS. Foi o que outro trecho da fita reveleou. Conversa vai e conversa vem e o presidente do dedão mole deu uma geral, avaliou, o corpo de Joesleye disse: "Mas você está bem de corpo, nao é Joesley?". O delator respondeu: "Tô bem, emagreci". E o ainda presidente: "Você emeagreceu - confirmu o avaliador de corpos- Preciso fazer isso, completou o ainda presidente meio invejoso do corpo, segundo ele, esquio do delator.

Uma pertgunta nao pode calar: um diálogotipo esse desses sujeitos sucede se não fossem íntimos? Como se avalia e se elogia o corpo de algupem que nao se conhece? E ainda falaram de deta.

Fico pensando, isso é papo para um presidente manter com alguem que não conhece? Eram sim, amigos. Amigos que se davam tão bem que falavam de coisas tão íntimas e, sejamos francos, tipo cafona, Deu a entender queTemer invejou o corpo do delator. Ah, Brasil. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/06/2017
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