Ser ela como ela for e crer

Ela tinha dezoito lindos anos de idade. Tinha a tez morena e olhos castanhos claros e bochechas belas exuberantes. E com lábios doces como mel e dentes como sorrisos tão retos concisos. E tinha sobrancelhas mais dignas de lindas. E era de corpo magro com sessenta quilos e um metro e sessenta e três. E tinha os cabelos até a altura dos umbigos. E gostava de vestidos vermelhos combinados com amarelos e gostava de sapatos tamanhos trinta. Com dezoito anos entrou para o curso de farmácia e passou a estudar essa faculdade e fazia um estágio numa drogaria das sete da manhã até o meio dia e fazia faculdade a noite com mais setenta companheiros de classe à noite. E recebia uma ajuda de custo da faculdade até o final do ciclo de estudos e foi forte e feliz e firme nos seus estudos. Com o fim dos estudos foi admitida por chefe de farmácia da drogaria em que trabalhava e começou a ganhar um bom salário e se sentia digna da profissão. Com vinte e sete anos conheceu um rapaz um cliente que vinha comprar a cada uma semana vitamina com ela e ela sempre atendia com amor e sentimento de paz interior e então ele foi fazendo um papo para conquistá-la e então o peixe caiu na rede. E com trinta e três anos os dois casaram e foram morar em um apartamento que ela comprou com muito esforço e suor do seu trabalho e ele era professor de educação física. Ela ficou grávida no sexto mês de casamento e deu a luz a uma doce menina e com sete meses já caminhava como nenhuma a doce menina de que os dois pais já tinham muito orgulho. Ver e ser crer que o solstício de pazes que enalteciam o coração dela era sentir muito orgulho do pai e marido e da boa e linda filha. E todos os dias ela voltava do trabalho trazendo algo interessante e gostoso para se comer. E o marido sempre fazia musculação e ela a esposa vivia de dietas, pois queria sempre estar perfeita de corpo para alegrar o bom marido. E com o sentido mais nobre de coração eles três iam passear de sábado no shopping ao cinema e tomar um sorvete depois de terminada a sessão. E o marido dela conseguiu a muito custo comprar um carrinho próprio novo e os três foram estrear o tal carrinho. Com sentimento que serenidade de paz trazia os pais dela da farmacêutica vinham uma vez por mês almoçar na casa da filha e do genro e somente tinham a elogiar a doce vida que os três levavam. A única coisa que o avô reclamava era a que a filha dela a neta tinha de ler mais livros e se tornar farmacêutica igual à mãe. E com sentidos que ela somente tinha com os mais íntimos ela ficou grávida de novo e deu a luz a um doce menino e este no futuro e se tornou matemático e a filha se tornou o que tanto os dois pais queriam: farmacêutica. E compraram uma casa com quatro quartos para que os dois filhos e o casal pudessem viver em paz e harmonia. Com quarenta e dois anos ela conseguiu se tornar uma das donas da farmácia e com sentimento de sereno verter e sorrir ela comprou três farmácias com um bom desconto e ficou rica. Com o sentido mais externo de sua alegria o marido e sentia que ela se sempre se sacrificava pelos quatro e então resolveu abrir a própria academia de ginástica e moldou duas com seu salário que não era pouco mais nem muito. E então eles se davam o dispor que a vida sorria aos dois. E compraram uma casa na praia e outra no interior do estado. E ornado de sementes de pazes ela e ele e os dois filhos estudavam muito não somente por obrigação mais também por devoção. E como verdade que sinergia que sentida as vozes que adentravam de um elo e flagelo que o medo dela era perder os três. Bastasse que o mundo dos três fosse ela e ela era eles. Com insistência que o voltar de passos singulares que norteassem que o medo e a coragem de ser feliz era um paradigma que batia na porta dela todos os dias. Ver e crer que o momento que o sentido que o lindo e o perfeito que o assim o meandro de vozes que acalanto que o calmo e o sereno um que o mover de que o sentido mais unido da vida era os bons pais que educaram e que teve ela em vida. Assim que o mundo nosso se adequa de várias formas serenas de doces verbos que ela lidava com fórmulas todos os dias. E vendia produtos diversos que os médicos receitavam por papéis. E o sentido dela era perfeita ser e que ser. O mundo dela foi mais perfeito ainda quando ela fez o mestrado em farmácia. E começou a duplicar seu financeiro por muitos reais a mais que esperasse ganhar e vencer na vida. Assim que o mesmo se que o vencer que o amor e que ardor que o assíduo que o feliz e o triste não tinham de bater em sua porta. E como felicidade de que o amor mais necessário que ela sentisse o marido era seu consolo e porto seguro sempre. Vermos que o sentido mais nobre e igualitário que marcasse seu coração nobre e bom o tempo que todo o ser humano demora em conhecer outro é capaz de entender como ele se sente perto de quem o ama de verdade. Simples que o rente que o diferente que o asso e o compasso que nosso amor por Deus e ser mais urgente que nós mesmos que o nosso ser humano se sente rente e portento que o reto e o cadente e que o navegar por lugares lindos e permanentes de se ver e entreter. E ela ficou doente do pulmão com setenta e sete anos e teve de ser internada no hospital com precisão. E foi diagnosticada uma doença letal e que ela teria somente alguns anos a mais de vida. E então como ela estaria já assim se aposentou da farmácia e passou seus dias em casa escrevendo e lendo diversos livros de várias culturas e estilos e com amor por Deus e ao próximo e rezava o terço todos os dias pedindo a Nossa Senhora a cura de sua doença escondida e mortal. E ela passou a escrever poesias, romances, sonetos e diversos outros causos. E com setenta e oito ainda lutava contra a doença e parecia que o relógio era seu inimigo letal e que queria a cura a qualquer custo e fazia várias promessas caso se curasse dela. O marido lhe trouxe as pílulas do Frei Galvão e ela tomou e se sentiu melhor e a partir daí não faria mais nenhum exame para saber se ainda estava doente ou não e tudo colocaria nas mãos de Deus e não dos remédios criados pelo homem. E viajou a sua fazenda do interior e lá andava a cavalo todos os dias e se sentia com energias renovadas e com novo amparo e social ser. Se já os parentes falavam dentre si esperando sua morte para dividir seus bens e isso demorava a acontecer. E com sentimento que serenidade nenhuma tem ela voltou a capital toda alegre e contente. E viveu o resto da vida sem saber quando morreria e se estava doente ou curada. E já se passaram quase quarenta e cinco anos e ela estão ainda vivos. E hoje com cento e vinte e dois anos ela vive e está cingida de fé e baluarte e se camuflada de amor voltaico que incendeia o coração dos seus. E escreve como nunca e os que desejavam a morte dela para dividir sua herança estão todos mortos e no outro plano. E ela é exemplo de que a fé verdadeira se espera de quem mesmo quer e que o coração dos homens que lutam por um objetivo melhor se indaga das maravilhas que são os desígnios dos corações apaixonados pelo Criador. Sermos como todos convidados que os movimentos que o norte de que cada verte e converte que o nosso passo maior que temos de sentir se chama de humanidade. Ser assim que não temos de ter medo do bicho homem e sim do coração iracundo que cresce contra aqueles que servem ao Deus nosso Criador.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/05/2024
Código do texto: T8055805
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