Não existência
Percebo que voltei a desejar a morte...
Tristemente, não vejo razões pra existir,
Não me sinto necessário, não tenho utilidade...
Lampejos negros, bruma acinzentada e um brilho que não tenho...
Roubei tempos felizes,
Despi o Sol e a escuridão não me encanta...
Não posso culpar os céus... fui eu que não encontrei a brisa vivaz.
A não existência voltou a flertar comigo
E essa companhia me apraz...
Talvez eu deva selar o acaso que me trouxe até aqui...
É o ocaso!
Percebo que voltei a desejar a morte...
Tristemente, não vejo razões pra existir,
Não me sinto necessário, não tenho utilidade...
Lampejos negros, bruma acinzentada e um brilho que não tenho...
Roubei tempos felizes,
Despi o Sol e a escuridão não me encanta...
Não posso culpar os céus... fui eu que não encontrei a brisa vivaz.
A não existência voltou a flertar comigo
E essa companhia me apraz...
Talvez eu deva selar o acaso que me trouxe até aqui...
É o ocaso!