Sob o Sol do Oeste

 

Sob o sol ardente, o alazão reina,

Sua crina negra flutua ao vento,

Em cada passo, uma graça sem alento,

Na paisagem, ele é a própria dama sã.

 

Seu corpo reluz, como ouro em fonte,

A luz do sol dança em seu manto escuro,

E seu olhar, profundo e puro,

Reflete a grandeza de sua fronte.

 

Entre montes e vales ele caminha,

Sob o sol que o banha com seu calor,

Em sua majestade, ele se adivinha.

 

Que cena mais bela, que doce sabor,

O alazão ao sol, como uma rainha,

Neste vasto oeste, é o próprio senhor.

 

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O Esplendor do Alazão"

A Sales
Enviado por A Sales em 05/05/2024
Código do texto: T8057121
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